Protocolo ATM Health

Livre-se das dores na mandíbula sem cirurgia desnecessária!

Dores, estalos e travamentos ao abrir a boca? Com o protocolo certo, você pode recuperar sua qualidade de vida.

O protocolo ATM Health é para quem:

Percebe estalos ou sensação de areia ao abrir e fechar a boca

Tem zumbidos ou dor no ouvido sem explicação

Sente dores na mandíbula ao mastigar ou falar

Sente tensão no pescoço e nos músculos faciais

Acorda com a mandíbula rígida ou travada

Já tentou outros tratamentos sem sucesso

Sofre com dores de cabeça frequentes sem causa aparente

Deseja evitar procedimentos invasivos

O Protocolo ATM Health foi estruturado para qualquer pessoa que sofre com dores na mandíbula, estalos ao abrir a boca, travamentos ou desconforto ao mastigar.

Você não é o único. Mais de 80 milhões de brasileiros convivem com esses sintomas.

Tudo isso é causado por algo óbvio e que muitas vezes passa despercebido​

E por que isso acontece?

A articulação da mandíbula, chamada de Articulação Temporomandibular (ATM) e os músculos da mastigação permitem os movimentos de abrir e fechar a boca.

Quando sobrecarregados, podem reagir de diferentes formas: os músculos tendem a apresentar dor e cansaço, enquanto a articulação pode produzir estalidos ou outros barulhos, geralmente por um mal posicionamento do disco articular.

O estresse é um dos principais fatores que agravam esse quadro. Em dias mais tensos, é comum acordar com dor na mandíbula, pressão nos dentes e desconforto muscular, sinais de que houve tensão durante o sono.

Veja no vídeo o que acontece dentro da sua articulação.

Entenda o CVD

O Ciclo Vicioso da DTM (CVD) explica de forma simples como o seu dia a dia causa esses problemas

A Disfunção Temporomandibular (DTM) muitas vezes entra em um ciclo vicioso que agrava os sintomas ao longo do tempo. O estresse e o impacto emocional aumentam hábitos como apertamento dos dentes e bruxismo, sobrecarregando a musculatura e a ATM. Isso pode causar inflamação, dor e limitações nos movimentos da mandíbula.

A dor, por sua vez, afeta a qualidade de vida, prejudica a concentração e intensifica o estresse, mantendo o problema ativo. Sem tratamento adequado, esse ciclo se perpetua e pode levar a complicações mais graves.

Prancheta 5

Como uma escada, a invasividade aumenta de acordo com a necessidade

O protocolo ATM Health foi estruturado para identificar a gravidade do seu problema e aplicar o tratamento correto no momento certo​

O passo a passo do protocolo:

Consulta inicial

Diagnóstico e início imediato de terapias para controle da dor

Análise clínica e funcional

Identificação do grau de comprometimento da musculatura e articulação

Exames complementares

Tomografia computadorizada, ressonância magnética entre outros exames

Plano de tratamento
personalizado

Definição das melhores terapias para o paciente

Acompanhamento contínuo

Monitoramento da evolução e ajustes necessários

Os idealizadores do ATM Health

Dr. Icaro Guilherme

Cirurgião bucomaxilofacial com residência no Hospital Universitário da USP, especializado no tratamento da disfunção da ATM. Embora seja cirurgião, defende que a maioria dos casos podem e devem ser resolvidos com tratamentos conservadores. Com o protocolo ATM Health, mais de 90% dos pacientes são tratados por meio de abordagens não invasivas, evitando cirurgias desnecessárias. Já ajudou centenas de pessoas a recuperarem a qualidade de vida, aliviando dores e restaurando a mobilidade da mandíbula.

Dra. Fernanda Ribeiro

Médica especialista em dor e reabilitação musculoesquelética, com pós-graduação em dor e residência pelo Hospital das Clínicas da USP. Além disso, realizou um observership na ChangePain (Canadá), maior clínica de dor do mundo. Seu foco está no tratamento da musculatura envolvida na disfunção temporomandibular por meio de técnicas de dry needling, promovendo alívio da dor imediato e recuperação funcional.

Dúvidas que podem te auxiliar

Respondemos algumas dúvidas frequentes que recebemos, se ainda tiver dúvidas, fale com um especialista pelo chat online.

A cirurgia ortognática classe 2 é feita quando o diagnóstico do paciente aponta para uma arcada dentária superior mais à frente do que deveria em relação à arcada inferior. Ela também é uma opção quando a maxila do paciente está na posição correta, mas a mandíbula está bem mais para trás do que deveria. A realização dessa cirurgia equilibra a harmonia do rosto e corrige as diferenças entre a maxila e a mandíbula.

Embora todas as “classes” da cirurgia ortognática busquem corrigir o posicionamento da arcada dentária superior (a maxila) e da arcada inferior (a mandíbula), elas têm diferenças.

Na Cirurgia Ortognática Classe 1, por exemplo, o paciente tem os dentes e a mordida bem encaixada, mas os maxilares não estão harmônicos com a face. Por isso, mesmo que uma pessoa tenha os dentes todos bem alinhados, ainda assim pode ser um candidato a ortognática.

Já a Cirurgia Ortognática Classe 2 é feita em pacientes com arcada dentária superior para frente, quando comparada com a arcada inferior, deixando o queixo do paciente muito para trás.

Por fim, a Cirurgia Ortognática Classe 3 é indicada quando o paciente tem o queixo para frente, com a arcada dentária inferior à frente da superior.

Não. O procedimento é realizado sob anestesia geral e o paciente não se lembrará de absolutamente nada do procedimento e não sentirá dor durante a realização.

Sim, todas as consultas são cobradas os honorários, que podem ser cobertos parcial ou totalmente pelo reembolso do convênio.

Assim como qualquer procedimento cirúrgico a ortognática tem seus riscos, contudo, com taxas muito baixas de complicações.

Dentre os possíveis riscos, os mais frequentes são: a perda de sensibilidade em alguma região do lábio inferior e queixo; traumas no lábio e língua; fraturas indesejadas que geralmente são resolvidas durante a cirurgia.

Essa é uma pergunta frequente, mas a resposta é sempre – depende.
Depende do hospital a ser realizado, do material utilizado, da equipe cirúrgica… Enfim, são vários os fatores.

Mas em geral, pode variar entre 50 e mais de 100 mil reais. Por isso, sempre recomendo a aquisição de um convênio médico previamente à cirurgia, pois esses custos serão cobertos por ele.

Sim, todos os convênios de segmentação hospitalar devem cobrir a cirurgia ortognática, segundo a Resolução Normativa No 428 da ANS (órgão que regula os planos de saúde no Brasil).

Dependendo do seu plano de saúde, é possível que ele cubra grande parte do valor da cirurgia ou até mesmo 100% para realizar o procedimento com nossa equipe.

Sim, a ortognática é um dos tratamentos realizados para a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS), com benefícios permanentes, permitindo que o paciente abandone de uma vez por todas o CPAP.

Sim, é possível realizar a cirurgia ortognática totalmente pelo particular, mas sempre recomendamos que se faça pelo plano de saúde, já que é um procedimento coberto pela maioria dos convênios e que representa o melhor “custo x benefício”.

O procedimento é realizado no hospital, sob anestesia geral, por um cirurgião bucomaxilofacial.

Em média, após 14 dias de cirurgia, a maioria dos pacientes já estão aptos a retornar ao trabalho. Mas isso varia de acordo com a cirurgia e o ramo de atividade do paciente.

Sim, na grande maioria dos casos é necessário realizar o que chamamos de preparo ortodôntico pré-cirúrgico. Contudo, há algumas exceções. Recomendo que preencha o formulário para, se for aceito, realizar a primeira consulta comigo e definir se você vai precisar mesmo usar o aparelho.

Geralmente 80 – 90% do inchaço regride nos primeiros 20 a 30 dias pós-operatórios. O restante, regride gradualmente, tendo um efeito visual positivo já no primeiro mês, mas continua melhorando até por volta do 6o mês.

A primeira semana do pós-operatório da cirurgia ortognática é a mais desafiadora, pois há um inchaço da face e limitação para abrir a boca, tornando a higienização e alimentação uma tarefa que leva mais tempo.

Mas a partir da segunda semana, tudo começa a melhorar: o inchaço começa a diminuir, a respiração pelo nariz apresenta melhoras e a higienização da boca fica mais fácil.

Ao completar um mês após a cirurgia, boa parte do inchaço e dos incômodos desaparecem, ficando apenas um eventual desconforto causado pelo uso dos elásticos que mantêm e guiam a mordida.

Em 14 dias você já pode voltar ao trabalho, dependendo da sua ocupação,

(No entanto, em casos de trabalhos que demandam mais esforços físicos, é necessário um avaliação diferenciada que será orientada já na primeira consulta)

Sim, é possível realizar a rinoplastia no mesmo tempo cirúrgico que a ortognática. Para isso, contamos com uma equipe de cirurgiões especialistas exclusivamente na realização da rinoplastia.

A ortognática é realizada preferencialmente após a fase de crescimento, que normalmente varia entre 17 e 19 anos.

No entanto, mesmo que você tenha menos de 17 anos, é possível ganhar tempo de tratamento. Preencha o formulário e entre em contato com nossa equipe para marcar primeira consulta e tirar todas as dúvidas.

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