Cirurgia Ortognática:
Porque todos merecem respirar bem, morder bem e
sentir-se bem
A ortognática é uma cirurgia realizada inteiramente por dentro da boca, sem cicatrizes visíveis e coberta por qualquer plano de saúde com cobertura hospitalar. O principal objetivo do procedimento é corrigir a mordida e posicionar os maxilares de tal forma que resultem na melhor estética facial possível.
Dentre as indicações, podemos destacar: queixo pequeno, queixo grande, queixo torto, excesso de gengiva no sorriso ou mostrar pouco os dentes ao sorrir.
A Disfunção Temporomandibular – DTM – indica um desestruturação na Articulação Temporomandibular – ATM – ou nos músculos responsáveis pela mastigação, causando dor na mandíbula, estalos ao abrir a boca, zumbido no ouvido, dor e sensação de pressão, desvio e travamento da mandíbula, entre outros sintomas.
Olá,
Sou Icaro Guilherme, cirurgião bucomaxilofacial especialista pela Universidade de São Paulo (USP – SP). Realizei residência na área pelo Hospital Universitário da USP durante 3 anos e em quase 9 mil horas tive a oportunidade de aprender com grandes nomes da cirurgia nacional e internacional.
Durante esse período foquei no aprendizado minucioso da cirurgia ortognática, do seu planejamento a execução. Com grande experiência no planejamento virtual da cirurgia ortognática e de implantes dentários, ofereço aos meus pacientes o que há da mais alta tecnologia, para que possamos conseguir o melhor resultado.
Além da ortognática, atuo nas áreas de disfunções temporomandibulares (DTM), implantes dentários, reconstruções faciais, diagnóstico e tratamento de uma infinidade de lesões que acometem a face e a boca.
Aguardo você para que juntos possamos resolver o seu problema!
É uma cirurgia que tem como objetivo a melhora da estética facial e o correto encaixe dos dentes, que são obtidos através do reposicionamento dos maxilares (maxila e mandíbula).
Não. Esse é um procedimento considerado estético-funcional, pois além da melhora estética, pode promover melhoras funcionais como a mastigação e respiração.
Sim, todos os convênios de segmentação hospitalar devem cobrir a cirurgia ortognática, segundo a Resolução Normativa Nº 428 da ANS (órgão que regula os planos de saúde no Brasil).
Essa cirurgia é indicada para as pessoas que possuem alterações na posição dos maxilares, como por exemplo: o queixo muito para trás ou muito para frente; excesso de exposição da gengiva no sorriso ou a falta de exposição dos dentes; o queixo desviado para um dos lados; os dentes que não encaixam corretamente. Excesso ou deficiência no crescimento dos maxilares são as indicações mais frequentes dessa cirurgia.
Sim, a ortognática é um dos tratamentos realizados para a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS), com benefícios permanentes.
Os principais benefícios da ortognática são: estéticos (promove harmonização facial definitiva); funcionais (melhora da mastigação, respiração e da fala); psicológicos (aumento da autoestima em reflexo aos benefícios citados anteriormente).
A ortognática é realizada preferencialmente após a fase de crescimento, que normalmente varia entre 17 e 19 anos.
Sim, é possível realizar totalmente particular. Mas não recomendo, já que é um procedimento coberto pelos convênios médicos hospitalares.
Essa cirurgia, assim como tantas outras realizadas na face, é executada pelo cirurgião bucomaxilofacial.
O procedimento é realizado no hospital, sob anestesia geral.
A cirurgia é realizada totalmente por dentro da boca, onde são feitos cortes nos ossos da mandíbula e maxila, em seguida são reposicionados e fixados com placas e parafusos de titânio.
Depende da complexidade do caso, mas geralmente varia entre 2:30h até 5h de cirurgia.
Em média após 20 dias de cirurgia a maioria dos pacientes já estão aptos a retornar ao trabalho. Mas isso varia de acordo com a cirurgia e o ramo de atividade do paciente.
Sim, na grande maioria dos casos é necessário realizar o que chamamos de preparo ortodôntico pré-cirúrgico. Contudo, há algumas exceções.
O tempo necessário para realizar a cirurgia basicamente depende do preparo ortodôntico pré-cirúrgico, que normalmente varia entre 6 meses e 1 ano.
Geralmente 80 – 90% do inchaço regride nos primeiros 20 a 30 dias pós-operatórios. O restante, regride gradualmente até por volta do 6º mês.
Os primeiros 7 – 10 dias pós-operatórios devem ser acompanhados de dieta líquida/pastosa, com aumento progressivo da consistência dos alimentos.
Sopas, vitaminas, purês, carne de peixe e outros alimentos dessa consistência são boas opções.
Sim, é possível realizar a rinoplastia no mesmo tempo cirúrgico que a ortognática.
Essa é uma pergunta frequente, mas a resposta é sempre – depende.
Depende do hospital à ser realizado, do material utilizado, da equipe cirúrgica… Enfim, são vários os fatores.
Mas em geral, pode variar entre 50 e mais de 100 mil reais.
Por isso, sempre recomendo a aquisição de um convênio médico previamente a cirurgia.
Não. A cirurgia ortognática não tem como objetivo a correção desses estalos que podem ser causados por uma disfunção da articulação temporomandibular. Contudo, há alguns pacientes que melhoram dos sintomas após o procedimento.
Assim como qualquer procedimento cirúrgico a ortognática tem seus riscos, contudo, com taxas muito baixas de complicações.
Dentre os possíveis riscos, os mais frequentes são: a perda de sensibilidade em alguma região do lábio inferior e queixo; traumas no lábio e língua; fraturas indesejadas que geralmente são resolvidas durante a cirurgia.
Sim, todas as consultas são cobrados os honorários, que podem ser cobertos parcial ou totalmente pelo reembolso do convênio.
Quer saber como posso ajudá-lo a resolver os problemas relacionados à mastigação, articulação da fala, respiração e estética?
Entre em contato.
Será um prazer te ajudar.
Dr. Icaro Guilherme. Todos os direitos reservados.
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